ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA COMO UMA EXPRESSÃO DO DIREITO AMBIENTAL

Autora: Sabrina Cadó

Revisão ortográfica: Maria Eduarda Gunther

Direção artística, diagramação, logo design, capa e edição: Érico Lang

244 páginas

ISBN: 978-65-83736-06-2 (físico - brochura) - Versão 1.0.1

ISBN: 978-65-83736-07-9 (digital - E-book - PDF) - Versão 1.0.1

Ano de publicação: 2025

Editora Biosfera

Sinopse:

A presente obra emerge do cenário de intensificação das crises socioambientais, como a catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul em 2024, para propor uma análise aprofundada da alfabetização ecológica enquanto expressão do Direito Ambiental, onde essa Alfabetização está embasada nas práticas desenvolvidas por Fritjof Capra. Fundamentada na Constituição Federal de 1988, na Política Nacional de Educação Ambiental e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a pesquisa articula saberes jurídicos, filosóficos, éticos-políticos e educacionais por meio de uma abordagem transdisciplinar, crítica e sistêmica. A ecosofia, concebida por Félix Guattari, é mobilizada como base ético-política para repensar os paradigmas normativos e alfabetizadores ecológicos diante dos desafios ambientais contemporâneos. Ao explorar as interfaces entre alfabetização ecológica, educação ambiental, ética, política e direito, a obra propõe a superação de modelos fragmentados de formação e atuação. Com base em referências como Capra, Orr, Morin, Freire e Boff, o estudo defende uma concepção de alfabetização ecológica voltada à construção de uma consciência crítica, comprometida com a sustentabilidade e com a promoção de um meio ambiente equilibrado e saudável. Propõe a superação de visões fragmentadas e a abertura para um novo paradigma de educação ambiental — um desemparedar da educação ambiental. Oferece subsídios teóricos e práticos para o fortalecimento de uma cultura ambientalmente responsável e juridicamente engajada. Dirigido a juristas, educadores, pesquisadores, formuladores de políticas públicas e a todos os que sonham com um futuro habitável e justo, no qual o meio ambiente seja compreendido como direito fundamental e herança sagrada das gerações.